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Em parceria com a FIEAC, Ibama capacitará marceneiros e madeireiros do Juruá

O treinamento, que acontecerá entre os dias 22 e 26 de novembro e terá como foco principal o Sinaflor e o DOF

16/10/2021 às 09h09
Por: Denis Henrique Fonte: Assessoria
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Em parceria com a FIEAC, Ibama capacitará marceneiros e madeireiros do Juruá

Uma parceria entre a Federação das Indústrias do Estado (FIEAC) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Acre garantirá a capacitação de empresários dos setores industriais marceneiros e madeireiros que atuam na região do Vale do Juruá.  

O treinamento, que acontecerá entre os dias 22 e 26 de novembro na Unidade Integrada SESI SENAI do Juruá, em Cruzeiro do Sul, terá como foco principal o Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor) e o Documento de Origem Florestal (DOF).  

Os detalhes da capacitação foram definidos em reunião na manhã desta sexta-feira, 15 de outubro, com a presença da coordenadora institucional da FIEAC no Vale do Juruá, Janaina Terças, o coordenador do Núcleo de Biodiversidade e Florestas da Superintendência do Ibama no Acre, Luciano Arruda, e o diretor regional do SENAI, César Dotto.  

"Estamos contentes com essa parceria. O Ibama trará um profissional de Tecnologia da Informação (TI) de Brasília para ministrar essa capacitação, que será de grande valia para os nossos empresários e outros profissionais, tendo em vista que muitos enfrentam dificuldades para acessar esses sistemas", destacou Janaina Terças.  

Para Luciano Arruda, a capacitação será extremamente relevante para a promoção do desenvolvimento sustentável na região do Juruá. Ele reitera que vários empreendedores ainda não têm o domínio necessário de ferramentas como Sinaflor e DOF.  

"Então, urge a necessidade, tanto do Ibama, como órgão federal e executor da política nacional do meio ambiente, como do Imac, de fazer a capacitação desses empresários para que possam receber madeira de origem legal, manejada, para produzir móveis de qualidade com madeira legal, sem ter contratempos com órgãos de controle", ressaltou Arruda.  

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