CONVERSANDO COM MEU BOTÕES | O mapa do tesouro

Por Iris Tavares

No artigo anterior em que contei um resumo da minha história nas fases infância, adolescência, a fase adulta e a maturidade, conclui que estamos vivendo a revolução de novas gerações com comportamentos disruptivos, desconstruindo padrões de consumo e apontava o quão é desafiador essa nova fase. Sigo aqui contando os caminhos do mapa do tesouro.

AUTODESENVOLVIMENTO - O tempo todo sempre fui atrás de entender as tendências! Formações - Cursos - Palestras e principalmente leitura...

INOVAÇÃO - Comecei a perceber um novo modelo de negócio, um guarda-chuva de experiências que o cliente não se sinta atraído somente pelo fato de comprar e sim de se relacionar! Ele precisa de mais emoção! Consultoria etc e pensei no exemplo do modelo aqui OCA de serviços (equivalente ao Poupa Tempo), onde o tempo precisa ser otimizado e as vendas sendo customizadas.

Criei espaços de: Cabelereiro! Barbearia! Spa de massagem com terapeuta! IT Café (lugar de saborear, encontrar, trocar)! E Escolab (escola de Cocriação e laboratório de experiências).

Tenho convicção de que as empresas precisam estar responsáveis pela evolução e transformação da equipe, da clientela, da sociedade e da comunidade.

NETWORK - Nessa nova era onde menos umbigo e mais coletividade, a cocriação junta as pessoas para arte de fazer projetos em parcerias e aquele velho conceito de sócio (sociedade) está em desuso e sim projetos em comum, numa mentalidade de ganha ganha e onde muitos produtos fazem lançamentos no espaço com objetivo comum de alavancar negócios.

RESILIÊNCIA - É meu look do dia! Vestir-se para enfrentar as dificuldades! Levanta, sacode a poeira e dar volta por cima! Se restabelecer sem ficar no chão ter a capacidade de se recompor e entender que no VENENO está o ANTÍDOTO, que nos obstáculos podem estar a maior oportunidade de se reinventar de novo e de novo.

ESPIRITUALIDADE - Na minha crença, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana e que o universo mandou brinquedinhos para nos divertirmos que são as dores. Em vez de perguntar por que Eu? Você pergunta o que faço com isso que me aconteceu? Qual o positivo? O que aprendo? Como pode me fazer evoluir?