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Urbanismo Moradia digna

Governo avança com construção de casas populares em Rio Branco e primeiras entregas ocorrem em 2025

O primeiro, Pró-Moradia, conta com 383 construções com investimento de R$ 76,5 milhões, sendo R$ 34,9 milhões destinados à obra e com prazo de conclusão para junho de 2025

25/03/2025 às 09h12
Por: Denis Henrique Fonte: Acreaovivo.com | Secom
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Governo avança com construção de casas populares em Rio Branco e primeiras entregas ocorrem em 2025

Visando garantir moradia digna para a população em vulnerabilidade social, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo (Sehurb) está realizando a construção de mais de 800 unidades habitacionais na Cidade do Povo, o maior conjunto habitacional do estado.

A oferta de habitação social ocorre por meio de dois grandes projetos estaduais. O primeiro, Pró-Moradia, conta com 383 construções com investimento de R$ 76,5 milhões, sendo R$ 34,9 milhões destinados à obra e com prazo de conclusão para junho de 2025. 

Além disso, em parceria com o governo federal, o Estado está construindo 500 novas unidades habitacionais por meio do programa Minha Casa Minha Vida, com um investimento total de R$ 118,4 milhões. O projeto tem um prazo de execução maior, com as primeiras entregas previstas para novembro deste ano. 

As moradias são destinadas para famílias de baixa renda, especialmente àquelas inscritas no Cadastro Único, beneficiárias do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC). O programa vislumbra beneficiar a população em vulnerabilidade, seguindo prioridades de atendimento como famílias chefiadas por mulheres, pessoas com deficiência, pessoas idosas e residentes em áreas de risco.

A construção de mais unidades habitacionais também visa reduzir o déficit habitacional e garantir moradia digna, explica Egleuson Santiago, secretário de Habitação e Urbanismo. Ele destaca: “As obras estão a pleno vapor, evoluindo bem com o apoio fundamental do governo federal, que entende a necessidade de garantir melhor moradia para a população, principalmente para as famílias que vivem em áreas de risco, como as afetadas pelas enchentes”.

As residências são adaptadas com acessibilidade para cadeirantes e medem 44m², compondo dois quartos, banheiro, sala, cozinha e área de serviço. Diariamente, a obra mobiliza o trabalho braçal de cerca de 400 trabalhadores. 

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